POSTRADIOTHERAPY DISSECÇÃO DO PESCOÇO PARA A CABEÇA DO LINFONODO POSITIVO E PESCOÇO: O USO DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA PARA GERENCIAR O PESCOÇO

07/03/2011 19:48

Para determinar como utilizar resposta nó na tomografia computadorizada (TC) para indicar a necessidade de

O esvaziamento cervical.

 

Pacientes e Métodos

 

Quinhentos e cinqüenta pacientes com cabeça de linfonodos positivos e pescoço foram tratados entre

1990 e 2002 com radioterapia (RT) com uma dose média de 74,4 Gy, 24% desses pacientes (n

foram tratados com quimioterapia. Trezentos e quarenta e um pacientes (62%) foram submetidos a prevista pós-RT

O esvaziamento cervical. O exame físico e tomografia computadorizada com contraste foi realizada aos 30 dias após

conclusão do IR. TC foram analisados em 211 pacientes para o tamanho dos linfonodos (axial maior

dimensão) e presença de uma anormalidade focal (realce lucency, ou calcificação). Ao correlacionar

TC pós-RT para a patologia do pescoço dissecção, os critérios associados a uma baixa probabilidade de doença residual

foram identificados. Um subgrupo de pacientes que se enquadram nestes critérios radiográficos de resposta que não

esvaziamento cervical submetidos pós-RT foi observado para o retorno.

 

Resultados

 

Radiográfica resposta completa (RCR) foi definido como a ausência de grandes dimensões (

focal anormal do nó de linfa. Correlação da resposta com a patologia esvaziamento cervical indicou uma

valor preditivo negativo de 77% de resposta clínica completa e 94% para RCR.Em 32 pacientes

(Tempo médio de follow-up de 3,2 anos) com RCR que não se submeteram ao esvaziamento cervical pós-RT, a

5 anos de taxa de controle final do pescoço (100%) e taxa de sobrevivência por causa específica (72%) não foram

significativamente diferentes das taxas de pacientes com esvaziamento cervical negativa pós-RT.

 

Conclusão

Pacientes com RCR 4 semanas após o TR pode ser poupado de um esvaziamento cervical pós-RT, independentemente da

fase nó inicial.

 

J Clin Oncol 24:1421-1427. © 2006 pela Sociedade Americana de Oncologia Clínica

(Clique e Acesse Abaixo Este Artigo)

 

JCO-2006-Liauw-1421-7.pdf (430,2 kB)