Prevenção

 

Como vimos anteriormente, o câncer de fígado pode não se manifestar ou apresentar sintomas até que apresente um tamanho grande ou complicações.

Uma forma preventiva do câncer de fígado é feita, principalmente, através da prevenção da hepatite B e C e da cirrose hepática. Para a hepatite B, a prevenção é feita pela vacinação contra hepatite B, cuidados no banco de sangue e no manuseio de materiais cortantes ou de perfuração como agulhas. A melhor forma de prevenção contra a cirrose é por meio de medidas contra o alcoolismo e do controle do uso abusivo do álcool. Existem instituições especializadas no tratamento do alcoolismo que ajudam bastante no tratamento dessa doença.

Em pacientes com cirrose, em quem o risco é bem maior do que no restante da população, é recomendada a realização de ecografia de abdômen e dosagem de alfa-fetoproteína a cada 6 a 12 meses, na tentativa de detectar precocemente o câncer de fígado. Detecção precoce é o processo de procurar o câncer hepático na sua fase inicial, antes mesmo ao aparecimento de qualquer sintoma.

O carcinoma hepatocelular, cuja sigla é HCC, é um dos tumores malignos mais comuns do mundo, entretanto a incidência de HCC varia de acordo com a área geográfica. Entre os homens, as taxas as mais elevadas de incidência são encontradas em Ásia Oriental, particularmente na China, onde o câncer de fígado é a terceira causa mais comum de morte por câncer. A idade, a etnia, o sexo e outras doenças genéticas raras, como a tirosinemia hereditária , ingestão de toxinas naturais, como a Aflatoxina B1 e fatores etiológicos adquiridos além dos aspectos já mecionados como a hepatite viral e o abuso crônico do álcool são fatores de risco para o câncer hepático. Preveni-los é prevenir-se desse tipo de tumor.

 

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